Defensores do Planeta solicita ações contra as mudanças climáticas no Chile para a COP-22

Em encontro no Chile, nossa diretora de projetos Ana Claudia Ferreira, esteve em frente ao palácio do governo do Chile para solicitar ações da presidente Michelle Bachelet, contra a poluição atmosférica na cidade de Santiago, que é uma das mais poluídas da América do sul, a Defensores do planeta encaminhou uma carta ao Pablo Badenier ministro de meio ambiente do chile, solicitando uma posição afim de conter os alto níveis de poluição atmosférica em Santiago e ainda solicitamos maior rigor do governo chileno na COP-22, na qualidade do ar da América do sul, Ana teve outras agendas na capital chilena, como ações de missões em várias cidades e uma reunião na sede da CEPAl – Comissão econômica para América latina da ONU, para trocar informações sobre desenvolvimentos sustentável e projetos, “A bela e majestosa cordilheira dos andes sendo apagada no horizonte, por um sistema irresponsável que polui o ar da bela Santiago, é lamentável tanta poluição”, afirma Ana Claudia Ferreira.

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Rio será sede do maior evento sobre mobilidade por bicicleta do mundo

Foto: Smac – prefeitura do rio

A cidade do Rio de janeiro foi escolhida para sediar, em 2018, o maior evento sobre bicicletas e ciclismo: o VeloCity – Congresso internacional que acontece a cada dois anos em cidades que investem em ciclovias, e reúne ciclistas e empresários do setor para discutir soluções para a cultura e presença das bikes nas cidades. A prefeitura, instituições privadas e toda a comunidade da sociedade civil, que trabalha em prol desta mobilidade mais sustentável e a ECF (European Cyclists Federation) trabalharão juntas par desenvolver este grande encontro do ciclismo.

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Pré-conferência municipal de meio-ambiente da zona oeste

No dia 17 de outubro de 2015, foi realizada no SINPRO, em Campo Grande a Pré conferência municipal de meio-ambiente da zona oeste. A pré conferência e uma previa para a segunda conferência municipal do meio ambiente que acontece este ano, a segunda etapa da conferencia só se realizará por iniciativa do CONSEMAC – Conselho municipal do meio ambiente do Rio de janeiro, com o seguinte tema: “Envolvendo a população nos problemas e soluções do meio ambiente”, abordará questões relativas à: Água, Ar, Floresta, Unidades de conservação e Mudanças climáticas, na Coordenação das pré – conferências e segunda conferência estão as seguintes organizações: Fam –Rio, Defensores do Planeta, Senge, Rearj e SMAC.

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Embaixadores do Planeta

A ONG Defensores do planeta, lança novo projeto, no sentido de cumprir com seu nome, a ONG da zona oeste do Rio de janeiro, agora lança uma nova proposta de trabalhar de forma interconectada com o mundo, e a partir de janeiro de 2016, conta com colaboradores em vários países, e passa a ter representantes em seis continentes, esses parceiros se identificaram com a forma de atuação da defensores do planeta e querem de alguma forma ajudar em nosso trabalho seja com: informação, cooperação técnica, doações, capacitação e intercâmbio.

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ODS: Conheça os 17 objetivos da ONU para o desenvolvimento sustentável

A agenda de desenvolvimento pós-2015, foi oficialmente adotada pelos 193 estados-membros das Nações Unidas, incluindo o Brasil, durante a “Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 2015”, em setembro de 2015. Trata-se de um documento ambicioso que propõe 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas que reúnem programas, ações e diretrizes que orientarão a agenda da sustentabilidade até o ano de 2030.

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COP-21: Acordo de Paris é o primeiro marco universal na luta contra o aquecimento do planeta

Christiana Figueres, secretária-executiva da UNFCCC, e Laurent Fabius, ministro da França e presidente da COP 21, após o anúncio da aprovação do Acordo de Paris (foto: UNFCCC/Flickr)

Ministros de 195 países aprovaram na noite de sábado, 12, o “Acordo de Paris”, primeiro marco jurídico universal de luta contra o aquecimento global. O documento da 21ª Conferência do Clima (COP-21) das Nações Unidas terá caráter “legalmente vinculante”, obrigará todas as nações signatárias a organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5ºC até 2100 e preverá US$ 100 bilhões por ano para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de 2020. Trata-se do mais amplo entendimento na área desde o Protocolo de Kyoto, assinado em 1997.