Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, parabeniza o governo francês por seu papel decisivo no acordo histórico de Paris.

 

Na manhã do dia 4 de março, a ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, e o embaixador da França no Brasil, Laurent Bili, participaram de uma conferência no Museu do Amanhã sobre o “Acordo de Paris”. A ocasião, para a ministra, de parabenizar o Governo Francês por seu papel decisivo na celebração de um acordo assinado por 195 países do mundo em Paris em dezembro de 2015, durante a COP21.

Presente no mesmo debate, a Ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira, destacou em sua primeira intervenção que “discutir o clima é trazer o futuro para o presente”. Para ela, o sucesso da participação brasileira na conferência foi possível devido a credibilidade que o país conquistou na área ambiental. Durante a COP 21, o Brasil estabeleceu uma meta considerada ousada de reduzir 37% das emissões de gases de efeito estufa até 2025, e 43% até 2030. Segundo Teixeira, a agricultura e o setor de energia terão um papel fundamental na redução das emissões. Ela destacou também que pela primeira vez o empresariado, de maneira geral, se mostrou engajado em reduzir as emissões. “Paris deixou de buscar problemas para discutir soluções”, disse a ministra.

A Defensores do planeta participou do encontro e Mauro Pereira, diretor executivo da ONG, esteve com a ministra, e fez questão de elogiar seu papel preponderante a frente da delegação brasileira, e ainda conversou sobre os objetivos de desenvolvimento sustentáveis, mudanças climáticas, COP  22  e  convidou a ministra para a conferência municipal do meio ambiente da cidade do Rio de Janeiro, que será no dia 10 de junho no Rio Zoo.

A ministra do Meio Ambiente também revelou que durante as reuniões em Paris foram celebradas parcerias com a China, Alemanha e Estados Unidos para investimentos e cooperação tecnológica nas área de energia fotovoltaica e demais fontes renováveis.

ministra e eu

Projeto Mini COP, leva informação e formação sobre as mudanças climáticas a estudantes da zona oeste do Rio de janeiro.

Em seu projeto mini COP, a Defensores do planeta vem cumprir com sua missão de levar informação e formação sobre um dos temas mais polêmicos da atualidade, as mudanças climáticas, realizamos várias palestras nas escolas e o que mais escutávamos dos professores e alunos, que este era um tema complicado de ensinar e entender,

Logo decidimos, como forma de empoderar estes estudantes e trazer de forma descontraída e diferenciada, para sala de aula este tema, criamos o projeto Mini – COP reproduzimos nas escolas a conferência ou chamada COP sigla em inglês para Conference of the Parties ou conferência das partes, lá eles podem saber sobre os países participantes, acordos, geografia, idiomas, sobre o sistema ONU, e ainda produzir materiais que serão levados  a COP nós participamos da conferência das nações unidas sobre mudanças climáticas, buscando dar visibilidade aos impactos no clima na zona oeste, ai resolvemos trazer as informações da ONU sobre a conferência, para o maior público possível , sendo a zona oeste do Rio de Janeiro, local que possui historicamente o bairro mais quente, e nos últimos tempos vem sofrendo com as alterações climáticas, como por exemplo o aparecimento de um “tornado”, chuvas cada vez mais torrenciais, enchentes além de altas temperaturas e falta de água, sendo assim falar sobre este tema na região  era na pratica trazer informação  para a população do Rio, e claro convoca lós a agir  para combater as causas e os efeitos das mudanças climáticas em âmbito local, nacional e global.

cop

“trabalhar as mudanças climáticas na escola, é na verdade a forma da defensores do planeta contribuir com os objetivos de  desenvolvimento sustentável, pois neste projeto trabalhamos várias das metas dos ODS e dessa forma utilizamos a escola como espaço transformador do cidadão global e consciente no que se refere ao Desenvolvimento Sustentável e aos efeitos das Mudanças Climáticas tudo isso de forma transversal e multidisciplinar, com professores  e alunos mais informados sobre o tema, estaremos juntos na COP em busca de um planeta mais resiliente.” Afirma: Mauro Pereira diretor executivo da Defensores do Planeta

BELEZAS DA ZONA OESTE:

Sítio Roberto Burle Marx – GUARATIBA

 O sítio preserva, documenta e difunde o legado do artista plástico e paisagista Roberto Burle Marx e promove atividades que contribuem para o desenvolvimento do paisagismo e para a preservação da natureza e do meio ambiente.

Ele também pretende deixar para as gerações futuras não apenas o inestimável jardim botânico que criou, mas também suas coleções adquiridas ao longo da sua vida, com “objetos de emoções poéticas”.  Estes incluem suas próprias pinturas, desenhos, murais em azulejos e tecidos, bem como coleções de vidros decorativos, imagens sacras barrocas em madeira, cerâmicas pré-colombiana e uma excepcional coleção de cerâmica primitiva oriunda do vale do Jequitinhonha em Minas Gerais.

Numa área estimada em 600.000 m², de rica biodiversidade, em plena mata atlântica, Roberto Burle Marx conseguiu reunir uma das mais importantes coleções de plantas tropicais e semi -tropicais do mundo. Ao lado dos jardins ao ar livre, essa magnifica coleção apresenta aos visitantes mais 3500 espécies de planetas raras, o sitio está localizado no sopé do parque estadual da pedra branca e próximo da praia da barra de Guaratiba.

Endereço: Estrada. Roberto Burle Marx, 2019 – Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro – RJ, 23020-240   Telefone:(21) 2410-1412

Defensores do planeta faz lançamento do ano internacional das leguminosas em Guaratiba.

No dia 31 de março realizamos uma palestra na Creche Tio Beto para as mães dos estudantes da creche, sobre a importância das leguminosas para a saúde, segurança alimentar e para o planeta.

A atividade contou com uma mesa mostrando os perigos de uma alimentação pobre no uso das leguminosas e de outro lado algumas das leguminosas e legumes, mostrando a diferença entre legumes e leguminosas, a ação ainda contou com um lanche reforçado com receitas de reaproveitamento de alimentos e  diversidade de sucos naturais, mostrando que a mudança alimentar pode começar nas mãos das mães e dentro da cozinha, ao realizar a palestra fizemos o lançamento do ano das leguminosas na zona oeste do Rio de janeiro, iniciando nossas ações de divulgação e ação pelo ano internacional das leguminosas, que neste ano inclui ainda um seminário, palestras, um café na roça é um debate local.

2016 foi declarado Ano Internacional das Leguminosas (AIL) pela 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, tendo a Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) sido nomeado para facilitar a execução das atividades, em colaboração com os governos, organizações relevantes, organizações não-governamentais e demais partes interessadas.

O AIL 2016 visa aumentar a consciência pública para os benefícios nutricionais das leguminosas como parte da produção sustentável de alimentos voltados para a segurança alimentar e nutrição.

O ano irá criar uma oportunidade única para incentivar conexões de toda a cadeia alimentar de forma a melhor utilizar estas proteínas de origem vegetal, aumentar a sua produção a nível mundial, utilizar melhor as rotações de culturas e enfrentar os desafios do comércio de leguminosas.

As leguminosas são grãos secos para consumo tais como lentilha, feijão, ervilha e grão de bico, constituem uma fonte vital de proteínas de origem vegetal e aminoácidos para consumo humano e fazem parte de uma dieta saudável.

O seu consumo ajuda a tratar a obesidade, assim como a prevenir e controlar doenças crônicas tais como a diabetes, problemas cardiovasculares e cancro.

As leguminosas também são uma importante fonte de proteína à base de plantas para os animais e têm propriedades fixadoras de nitrogênio que podem contribuir para aumentar a fertilidade do solo, com um impacto positivo sobre o meio ambiente.

“É importante saber diferenciar os legumes das leguminosas. Os nomes são parecidos, mas são vegetais bem diferentes. O termo legume se refere às partes comestíveis das plantas. Já as leguminosas são tipos de plantas cujas sementes crescem em vagens”, ressalta Mauro Pereira – Diretor executivo da Defensores do planeta

 

Terceira Conferência da ONU sobre Moradia (Habitat III) será realizada em Quito, no Equador

 

Objetivo é renovar compromisso a favor do desenvolvimento urbano sustentável, abordar questão da pobreza e identificar novos desafios urbanos. Mais de dois terços da população global moram em cidades mais desiguais do que há 20 anos.

QuitoTerceira Conferência da ONU sobre Moradia (Habitat III) será realizada em Quito, no Equador. Foto: Creative Commons.

A Assembleia Geral da ONU agradeceu a oferta do governo do Equador para sediar a Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), que será realizada em Quito no mês de outubro de 2016.

O objetivo do evento é assegurar a renovação do compromisso a favor do desenvolvimento urbano sustentável, abordar a questão da pobreza e identificar os novos desafios urbanos. Atualmente, mais de dois terços da população global moram em cidades com níveis mais altos de desigualdade do que há 20 anos.

Nesse sentido, o secretário-geral do Habitat-III, Joan Clos, afirmou que a conferência é uma oportunidade única para repensar a Agenda Urbana, promovendo um novo modelo de desenvolvimento urbano que contribua para a igualdade, o bem-estar e a prosperidade compartilhada.

Desde 2009, a maior parte da população mundial mora em cidades – que atualmente combinam história, civilização, diversidade e cultura. No entanto, as áreas urbanas também são marcadas pela pobreza, pela degradação ambiental, pela vulnerabilidade aos desastres e pelo impacto das mudanças climáticas.

FONTE: ONU

 

TUBERCULOSE

tuberculoseA tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa causada por uma bactéria (bacilo) chamada Mycobacterium tuberculosis. O Brasil é um dos quinze países do mundo que mais tem casos de tuberculose, e na Cidade do Rio de Janeiro ocorre em torno de 7 mil casos da doença a cada ano (dados SMS/RJ). A tuberculose atinge principalmente os pulmões, mas, pode atingir também diversos órgãos como: Os rins, ossos, gânglios, olhos e até mesmo todo organismo.

TRANSMISSÃO
A transmissão ocorre pelo ar, quando uma pessoa saudável respira o ar contaminado por bactérias (bacilos) que foram liberados no ambiente por uma pessoa contaminada (doente com tuberculose pulmonar), ao tossir, espirrar ou falar.
Esta infecção pode não levar ao desenvolvimento da doença, vai depender de alguns fatores, como:
– A imunidade de cada pessoa;
– O tempo em que o doente convive, ou conviveu com as pessoas que estão transmitindo;
– A ventilação dos cômodos onde vive o doente;
– A quantidade de bacilos que o doente está eliminando.

IMPORTANTE
É muito importante que todas as pessoas que residem com uma pessoa com tuberculose procurem atendimento em uma Unidade Básica de Saúde como os: CMS (Centro Municipal de Saúde), PS (Postos de Saúde) e as CF (Clínicas da Família). Apesar da maioria das pessoas quando infectadas, não evoluírem para o adoecimento. Não é necessário separar copos, talheres, roupas ou lençóis, já que a contaminção se dá apenas por via aérea.

DIAGNÓSTICO
A radiografia de tórax auxilia o médico no diagnóstico e a conhecer a extensão da gravidade da doença, mas o exame de escarro continua sendo o mais importante para confirmação da doença . Em muitos casos é necessário iniciar o tratamento sem essa confirmação. Nos casos de acometimento pela doença a outros órgãos, estes são mais difíceis de diagnosticar.

SINTOMAS
Principais sintomas são: Tosse persistente, com ou sem secreção, febre, principalmente à tarde, suor noturno, falta de apetite e emagrecimento. Alguns pacientes podem apresentar escarro com sangue. Em outros casos os sintomas são discretos e a pessoa não percebe que está doente. Faz-se necessário procurar o serviço de saúde na Unidade Básica mais próxima de sua residência, caso a pessoa apresente alguns sintomas por período superior a duas semanas.

TRATAMENTO
O tratamento segue o esquema mais utilizado com o uso de 04 (quatro) antibióticos: Rifanpicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambul, no mínimo 6 (seis meses) . Estão disponíveis gratuitamente nas UBS.

NOTA : O TRATAMENTO COMPLETO É A ÚNICA FORMA DE CURA.

Fonte: SMS/RJ
http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=4277320